Oi queridos,
Aqui vai em rápidas pinceladas uma proposta de trabalho colaborativa,
Então meus queridos venho matutando sobre como posso colaborar para o desenvolvimento de Residência em pesquisa do 3 cap. de Hotel Medea.
Visando a possibilidade de dar continuidade ao processo de investigação O Espelho e a conexão deste trabalho com Hotel Medea, (relação entre ama e criança – ator e espectador) Gostaria de dar início a elaboração de uma metodologia de trabalho envolvendo este processo, recriando a estrutura de troca de roupa, a relação de intimidade, respiração e a não-ação (pensando em investigar um conceito minimalista, o essencial movimento, o vazio preenchido pelo outro, a eliminação de excessos encontrando o que é impossívelmente essencial).
E dentro disso tudo descobri a relação do conceito Minimalista com a tecnologia
Achei esses dados abaixo, mas preciso investigar mais detalhes sobre isso
Teoria Minimalista de John M. Carroll (1990) é focada na construção de material didático, particularmente a de manuais de instrução para uso de software. Pode ser explicada pelo "paradoxo de produção" identificado por Carroll and Rosson (1987): usuários querem atingir seus objetivos o mais rápido possível, mas para fazer algo novo, precisam aprender. Enfatiza a redução, a um mínimo, da distância entre o indivíduo, a tarefa real e o sistema instrucional. Diz que os aprendizes adultos não são um quadro em branco pois possuem experiências prévias e não gostam de serem tratados como se não soubessem nada. O sistema instrucional deve ser baseado na experiência dos aprendizes. Carroll também identifica as raízes do Minimalismo no construtivismo de Bruner e Piaget. Vale ressaltar que Carroll (1998) não utilizou o termo "minimalista" para significar "menos" instrução ou recursos, mas sim um engajamento mais rápido, concreto, e direto com as atividades reais de interesse do usuário
A teoria sugere que:
1. todas as tarefas de aprendizado devem ser atividades significativas e independentes;
2. devem ser dados para os aprendizes projetos realistas e que engajem o aprendiz com a tarefa o mais rápido possível;
3. a instrução deve permitir o raciocínio e a improvisação autodirecionados, aumentando o número de atividades ativas de aprendizado;
4. os materiais e as atividades de treinamento devem levar em consideração o reconhecimento;
5. o erro não é tratado como um problema e sim como uma oportunidade de aprendizado; há uma ênfase em ajudar o aprendiz a se recuperar do erro;
6. deve existir uma ligação próxima entre o treinamento e o sistema real.
Emfim, esse é apenas o início de uma idéia, esse é um caminho que me dá desejo de experimentar.
Raquel Aguilera